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TEMAS

1.Comunicação, cultura e memória: mídias e mediações

A comunicação humana, mediática e tecnológica é transversal à cultura. Portanto, dinamiza e gera ressonâncias entre sociedades tradicionais, modernas e pós-modernas. Isso, por sua vez, produz confluências históricas e narrativas entre o local, o regional e o global. Assim, este eixo considerará trabalhos que analisam interações midiáticas e mediações entre comunicação, cultura e memória. Nesse sentido, dois campos gerais são considerados:

 

1) testemunho contemporâneo (idiomas  narrativas, discursos e obras que da mídia, das redes sociais digitais e do artístico dão conta da construção da memória tanto no emergente —Covid-19, por exemplo—, quanto no histórico);

 

2) a jornada midiática (história, memória e desenvolvimento da mídia em suas diferentes dimensões, tempos e espaços).

2.Cultura, relações sociais e memória: construções narrativas, discursos e histórias

A partir da perspectiva simbólica na construção de sentidos e significados, a cultura está presente em visões de mundo, comportamentos, práticas sociais, tradições e festividades. Essas expressões, a partir dos diversos aspectos do testemunho, tecem narrativas orais, histórias de vida, relatos autobiográficos, estudos comunitários e relatos históricos que articulam a interação familiar e os processos sociais. Nessa perspectiva, neste eixo são solicitados trabalhos em três áreas gerais:

 

1) a reconfiguração da memória social (ativismo, cidadania, migração, identidades de gênero, manifestações culturais, diversidade sexual, família, deficiência, juventude, velhice, Covid-19...);

 

2) o quadro narrativo (literatura, autoficção, jornalismo, semiótica, semântica, análise do discurso...);

 

3) o prólogo do futuro (saúde, religião, educação, sustentabilidade, violência, trabalho, inclusão social...)

3. História oral, memória e tecnologias: cultura e ciência de dados

Entendida como o universo cultural que registra e ressignifica dinamicamente as contínuas e múltiplas experiências de vida dos atores sociais, a memória estabeleceu novas relações com os processos de informatização e digitalização que geram grandes volumes de dados (big data). Com esta premissa como ponto de partida, neste eixo serão aceites trabalhos em dois domínios gerais:

 

1) automação existencial (uso, impacto e transformação de algoritmos de comunicação em contextos culturais específicos; nuances do buraco negro digital; estudos de selfies; registros multimídia; novas sociabilidades através de redes sociais digitais; nós de privacidade e vigilância, exclusão e inclusão digital, estudos na cibercultura…);

 

2) o poder do arquivo (coleções culturais, arquivos informatizados, centros de documentação, armazenamento digital para consulta, repositórios de história oral...).

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